E.R.
A T.V. dá-nos coisas surpreendentes.
Ontem à noite na 2 passou um dos últimos episódios da oitava temporada de SERVIÇO DE URGÊNCIA (E.R.)
Fui grande FAN desta série, posso dizer que quando começou a ser exibida (meados da decada de 90), eu não falhava um episódio, fui fiel ao E.R. mesmo quando a “malta” dizia que era cena de Gaja, por causados “bonzaços” que abundavam,
Era um ritual ocupar os sábados à noite a série de Michael Chrichton, que revelou George Clooney , Anthony Edwards, Noah Wyle, Goran Visnjic, Eriq La Salle e tantos outros. Deixei de ver porque...nem sei bem porquê, acho que se calhar começaram a aparecer novas séries que me encantaram.
Entretanto a 2 começou a passar, não sei em que série recomeçou, e facilmente retomei o meu velho vicio de ver o E.R.
Ontem deparei-me com o episódio da morte de Mark Greene (Anthony Edwards). Foi “overwhelming”, foram 45 minutos de verdadeira nostalgia, senti várias vezes o meu estômago a contrair, foi brutal e deu que pensar, o episódio desenrolou-se com Mark a tentar mostrar à filha mais velha, que a sua adolescência não tinha sido fácil, tentando ocupar os últimos dias que lhe restavam mostrando o sitio onde tinha crescido, Havai, o episódio desenvolveu-se à volta de imagens do mar. A cena final do episódio transportou-nos ao hospital completamente deserto, momento simples mas brutal que me tocou particularmente.
É certo que séries como HOUSE, LOST, 7 PALMOS DE TERRA e DONAS-DE-CASA DESESPERADAS provocam-me um fascínio enorme, mas este episódio consegui recuperar um FAN, estou há espera de mais…